De 22/08/2021 | 2 min

Ela estava sofrendo em função de uma maldição feita por uma bruxa havia muito tempo. A voz da bruxa insultava-lhe dia e noite. Ela tinha longas e inexplicáveis marcas a arranhões em seu corpo. A última marca que sofrera havia sido uma mensagem gravada em suas costas. No hospital, os médicos perplexos liam a mensagem para seu pai: "Ela já era. Você perdeu".

A bruxa tentava-lhe ao pecado e ao desespero, mas ela resistiu valentemente. Ela confessou tudo à um sacerdote e ao seu pai. Momentos depois ela incrivelmente tossiu o que a equipe médica descreveu como "um líquido negro que foi expelido ainda em ebulição e uma massa que passou a mover-se e a rastejar independentemente". Eles não sabiam do que se tratava.

Conseguimos. Era o "bolus" (Mencionado anteriormente no post 151) da bruxa, pelo qual ela consegue manter sua maldição. Agora, a maldição foi bem enfraquecida, se não quebrada.

Num exorcismo usamos a regra 70-30. A libertação normalmente depende por volta de 70% do esforço do possesso e de 30% do trabalho do exorcista e sua equipe. Não que se queira denegrir a importância e poder da autoridade da Igreja ou o poder do Rito de Exorcismo que é rezado por um sacerdote com as faculdades eclesiais. Isto é insubstituível. Mas não é efetivo sem que o possesso renuncie ao pecado, rejeitando ao maligno, e recebendo os sacramentos. Ouso dizer que muitas aflições demoníacas eventualmente cessariam por si só se a pessoa aflita se engajasse num intenso processo de conversão e santificação. 

Esta jovem rejeitou a bruxa e a maldição; Confessou seus pecados e resistiu às tentações, apesar do incrível mal espiritual que a estava pressionando. Sua coragem e fé foram o catalisador final para que o "bolus" da bruxa fosse expelido .

A mensagem que a bruxa marcou em suas costas ("Ela já era. Você perdeu") não poderia estar mais errada. Esta forte jovem não se foi, não está perdida. Deus e sua família não perderam. Ela está de volta e em paz. O amor sempre vence.