154 | Demônios disfarçados de deuses

15/12/2022

De 06/09/2021 | 2 min

Uma mística disse-me que teve uma visão do inferno. Na visão ela ouviu almas chorando em lamento: "Por favor Deus, salve-me". Mas, no inferno, não tinham esperança [1]. Seu choro não era um choro de verdadeiro arrependimento, mas um apelo para serem libertos do justo fim de suas escolhas más. Ela ouviu seus regozijantes demônios responderem: "Nós somos seu deus".

Estou cada vez mais angustiado com o número de pessoas que, consciente ou involuntariamente, estão adorando demônios. Por exemplo, uma bruxa, que está atormentando um de nossos clientes, diz estar adorando "Astiri Casirri", uma suposta divindade mexicana. Alguns outros, que praticam mágica e atormentam um jovem, disseram que adoram divindades orientais. Outro indivíduo pratica magia invocando uma "antiga energia espiritual do universo". Muitos outros têm grandes tatuagens em seus corpos de Aka Manah e Baphomet.

Estes "deuses" não são verdadeiras divindades. São máscaras de satanás. Cada um dos indivíduos acima caiu em servidão ao governante do inferno. Ele escolheram adorar demônios.

Estamos nos movendo rapidamente à uma era pós-Cristã. Se as pessoas não adorarem ao único Deus verdadeiro, que nos ama, nos criou e nos redimiu em Jesus Cristo, eventualmente cairão em algum tipo de idolatria. Ao final, os demônios no inferno lhes dirão: "Nós somos seu deus".

No processo de libertação, o possesso deve reafirmar seu/sua identidade batismal e reconhecer Jesus Cristo como Senhor e Salvador. "Em nenhum outro há salvação" (At 4:12). Por fim, para todos nós, a verdade de nossas vidas se resume à esta simples escolha: ou escolhemos Cristo ou escolhemos os demônios.


Notas

[1] Semelhantemente à passagem do homem rico no Evangelho que implorou ao Pai Abraão: "[...] molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama". Ao que Abraão replicou:           "[...] está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá" (Lc 16:24, 26).



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